sexta-feira, 30 de março de 2012

Pêssego


Pêssego
Descubra a que faz bem e o que fazer para ter um pessegueiro no seu jardim

O pêssego é das frutas mais ricas em vitamina A, sendo rica em vitamina C, B e A, tendo bons níveis de ferro, Potássio, fósforo e magnésio.

Na culinária, é utilizado muito em tartes, doces, conservas, licores e sumos. A nível medicinal, as flores e as folhas tem propriedades calmantes e o fruto atua como energético, diurético, laxante e depurativo.

Apesar de o seu nome científico P. Persica, o pessegueiro é originário da China e não da Pérsia. Na China já se mencionava esta variedade em poemas do século X a.C. No entanto, já era cultivada no Médio Oriente (Irão), no ano 100 a.C., sendo muito mais tarde introduzida na Europa, em Roma, pelo imperador Claudius.

A título de curiosidade e cultura geral, o pessegueiro foi introduzido no Brasil por Martim Afonso de Sousa em 1532. As primeiras árvores que aí foram plantadas foram trazidas da ilha da Madeira. Entretanto, muita coisa mudou. A China e a Itália são atualmente os maiores produtores mundiais de pêssego.

O pessegueiro tem uma vida produtiva de 15-20 anos, com entrada em produção aos 3 anos e atinge a plena produção aos 6-12 anos. Esta árvore pode viver mais de 25-30 anos. As flores têm a coloração rosada ou roxa e surgem no início da primavera.

A maioria das variedades são auto-férteis, não necessitando de outras cultivares para ter produção. A polinização pode ser feita pelos insetos (abelhas) ou pelo vento. Relativamente às técnicas de cultivo, deve-se utilizar uma subsoladora, para romper o solo e permitir a infiltração de água e o seu arejamento, não revirando as camadas. As multiplicações são feitas por estacaria (enxerto de gema) e cultura em vitro.

A data de plantação recomendada acontece ao principio do inverno até ao início da primavera. Deve ser feita com um compasso de 4x5 ou 6x6. A poda tem geralmente lugar no fim do inverno em forma de vaso ou eixo central e deve-se colocar uma camada de 2,5 cm de mulching (palha ou outra erva seca).

Podemos plantar algumas culturas hortícolas entre as linhas do pomar, nomeadamente ervilhas, feijão, melão, alface, nabo, tomate, colola, alho e batata-doce, todas até aos quatro anos de vida da árvore. A partir desta data só adubo verde. Só se deve regar em verões secos, por gota-a-gota e intensificar desde a formação do crescimento do fruto.

O pêssego não suporta geadas tardias e ventos fortes, é sensível a carências de ferro e pouco tolerante ao encharcamento. A colheita é feita em julho e agosto mas também pode ocorrer entre o final da primavera e o princípio do verão, quando a cor (adquire uns tons mais avermelhados), a firmeza da polpa (fica mais mole) e o perfume (fica com um cheiro mais intenso) se alteram.

Texto: Pedro Rau (engenheiro hortofrutícola)

quarta-feira, 21 de março de 2012

Bhuta Shuddhi by Unidade da Amadora


Notas: 
  • evitar frutos secos, banana, melão, meloa...
  • não comer alho, cebola, laticínios e derivados (queijo, manteiga...) 
  • pode-se comer doce sem açúcar, azeite + oréganos + manjericão na torrada
  • se se sentir muito fraco fazer a reprogramação emocional (áudio disponível em www.uni-yoga.org)
  • a sopa não deve levar batata
  • pode-se tomar chá de doce-lima, cidreira, mas não tomar chás estimulantes.

Programa elaborado pelos Insts. Carlos Leocádio e Tânia Loureiro


sábado, 17 de março de 2012

A receita do Frei Romano Zago


Ingredientes:
– Folhas grandes de 
 Aloe vera (babosa) com pelo menos 5 anos de idade As folhas devem medir um metro se colocadas em fila indiana. Este é o ingrediente ativo da receita.

- 50 ml de bebida destilada (cachaça, vodka, whisky, conhaque, etc)
- 1 / 2 quilo de puro mel de abelhas
- 1 garrafa de vidro escuro com capacidade para um litro (para armazenar)

Antes de Preparar
Colher a babosa no escuro, após 5 dias sem chuva. Não colher com orvalho. Preparar no escuro e logo depois de colhida. Depois de feito o remédio, guardar em vidro escuro na geladeira. Tomar o remédio no escuro. O motivo de se evitar a claridade é que na babosa a substância que age contra o câncer perde seu efeito ao entrar em contato com a luz.

Como Preparar:
Tire os espinhos das folhas de babosa e limpe-as com um pano úmido em álcool. Corte-as e coloque no liqüidificador juntamente com a bebida destilada e o mel.

Como tomar:
Para curar o câncer – tomar duas colheres de sopa três vezes ao dia, durante 10 dias; parar por 10 dias e tomar mais 10 dias, assim sucessivamente até se obter a cura total.
Observação: a cura do câncer será obtida com êxito quando ele estiver na fase inicial, pois quanto mais velho, mais difícil será a cura.

Contra-indicações:
O Dicionário das Plantas Úteis do Brasil, obra do botânico Pio Corrêa, editado pelo Ministério da Agricultura, diz que a babosa é contra-indicada durante a gravidez, para pessoas com propensão a hemorragias, para aquelas com menstruação excessiva ou com debilidades da bexiga. Tais limitações são decorrentes da grande ativação renal resultante do amplo espectro depurativo do remédio, ao filtrar milimetricamente o sangue. (Fonte – Frei Romano Zago)

quinta-feira, 15 de março de 2012

Browni de Chocolate

 





Ingredientes:
200 gramas de manteiga
200 gramas de chocolate meio amargo, picado
3 ovos
1 ½ xícara (chá) de açúcar
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (sobremesa) de fermento em pó
200 g de chocolate branco, picado

Preparação:
A primeira coisa que você deve fazer é derreter o chocolate preto com a manteiga. Tem que ser em banho-maria ou no microondas.
Colocar os dois ingredientes picados em uma vasilha de vidro – resistente ao calor – dentro de uma panela com água a ferver. O chocolate e a manteiga derretem.
Preaqueça o forno e preparar uma forma retangular média, untada com manteiga e farinha.
Bata os ovos com o açúcar na batedeira – se não tiver batedeira, vai no braço mesmo… paciência -, até a mistura ficar branquinha. Misture agora o fermento à farinha e, então, os demais ingredientes, aos poucos. Acrescente o chocolate branco picado.
Coloque tudo na forma previamente untada e coloque no forno. Deve ficar por uns 30 minutos.
Se ao tirar do forno você notar que o brownie ficou molenga e húmido. Nem mexa nele ainda. Deixe arrefecer e só então desforme e leve para a mesa.
Se quiser servi-lo quente, espere esfriar e aqueça novamente as porções individuais.

Pode adicionar nozes ou amendoas picadas aos preparado antes de ir ao forno ou então só em cima para enfeitar... Pode também servir com uma bola de gelado de limão ou nata. Bom proveito!



terça-feira, 13 de março de 2012

Março - Calendário Agrícola ou Calendário das Sementeiras 2/2


Semear ainda:  tomates e pepinos.
Plantar ou transplantar: batatas, cebolas, couves e espargos.


Fonte: http://www.gforum.tv/board/623/316038/calendario-agricola.html

Março - Calendário Agrícola ou Calendário das Sementeiras 1/2

Continuar os trabalhos iniciados em Fevereiro, nomeadamente os respeitantes a adubações, correcções, lavras e cavas, preparando-se os terrenos para as sementeiras e plantações para o presente mês e seguinte.
De preferência regar pela manhã, caso se verifique falta de água por escassez de chuvas, os talhões onde se efectuaram as sementeiras.
Proceder, se o tempo o permitir, às primeiras sachas das alfaces, alhos e outras culturas em desenvolvimento.
Semear: milho, trigo de primavera, cevada, luzerna e outras forragens, linho, abóboras, alfaces, beterraba, cenouras, ervilhas, espinafres, feijões, melancias, melões, nabiças, rabanetes, salsa, tomates e pepinos.
Plantar ou transplantar: batatas, cebolas, couves e espargos.


Fonte: http://www.gforum.tv/board/623/316038/calendario-agricola.html

Fevereiro - Calendário Agrícola ou Calendário das Sementeiras 2/2

Semear ainda:  nabiças, pimentos, repolho, salsa, tomate, tronchudas.
Plantar batata

Fevereiro - Calendário Agrícola ou Calendário das Sementeiras 1/2

Cavar, ou lavrar a fundo, os terrenos que estejam livres e em bom estado de enterrar estrumes e adubos fosfatados. Para a sementeira de melões, pimentos e tomateiros, preparar camas quentes.
Semear: abóboras, acelgas, alface, alho-francês, beterraba, cebolas, cenouras, coentros, couve-flor serôdia, couve-de-grelos, espargos, ervilhas, espinafres, favas, feijão, malaguetas, melancia, nabos serôdios...


Fonte: http://www.gforum.tv/board/623/316038/calendario-agricola.html

Janeiro - Calendário Agrícola ou Calendário das Sementeiras

Prosseguir a preparação de canteiros, talhões e leiras, cuja terra deverá ficar muito limpa, fofa e sem torrões. Como neste mês são frequentes as geadas, as plantas devem ser cobertas de noite. com esteiras, giestas, urzes, etc.
Semeia-se fava, ervilha, alface, rabanetes, couve-flor, bróculo, repolho, cebola, cenoura, etc.
Criar em viveiros todas as hortaliças. 

quarta-feira, 7 de março de 2012

Alfarrobeira


Alfarrobeira


As razões para cultivar esta árvore

Para os cavalos, são um autêntico pitéu mas em utilização doméstica dá para produzir melaço para gelado ou licor para aquecer os dias frios. O género Ceratonia é constituído unicamente por duas espécies, a C. Siliqua ou alfarrobeira e a C. oreothauma, originária de Oman e Somália. É uma árvore sensível ao frio que testo no nosso clima. Segundo os botânicos, são descendentes de leguminosas primitivas tropicais há muito desaparecidas.

A alfarrobeira é a única árvore mediterrânica que floresce no outono, particularidade das tropicais. Esse é o período em que as abelhas são raras, o que não facilita a fecundação. Com o avanço do deserto do Saara, estas plantas adaptaram-se aos climas das zonas periféricas aos habitats originais. A alfarrobeira selvagem existe em Anatólia e no Próximo Oriente e naturalizou-se no Algarve, após ter sido trazida pelos gregos.

Na Califórnia, está classificada como espécie invasora. Era tradicionalmente uma árvore de estrada, plantada com um espaçamento de 9 metros entre cada árvore. Hoje em dia, é uma árvore antirruído. Pode viver durante vários séculos. Sempre verde, dá uma sombra agradável e protege da chuva. Aceita ser podada. No palácio real de Rabat, em Marrocos, pode ver-se uma ala de alfarrobeiras podada de maneira a formar uma abóbada. Passar por aquele longo corredor de sombra luminosa é um verdadeiro prazer.

A alfarrobeira aceita os terrenos mais pobres. Podemos ler que pode ter algumas dificuldades em terrenos ácidos. Eu cultivo-a sem problemas com um pH de 5.5. Nos primeiros anos cresce lentamente, teme o vento e o frio, é necessário protegê-la e orientá-la. Quando adulta, suporta temperaturas até -7ºC. Para dar frutos necessita dos invernos quentes do Sul e do litoral.

A reprodução fiel da alfarrobeira pede o enxerto. Quando os árabes naturalizaram a cultura da alfarrobeira pelo fruto entre nós (el karub), sabiam perfeitamente enxertar. Ibn al-Awwâm descreve as variedades da época, hoje perdidas, nomeadamente a alfarrobeira suave, a alfarroba longa rabo de rato e a alfarroba redonda o sírio.

Porquê cultivar uma alfarrobeira?

É uma boa árvore de sombra. Perde uma parte das suas folhas em julho a cada dois anos e renova-as parcialmente na primavera. Se não a regar, dará menos frutos.

A produção de fruto exige a escolha de variedades selecionadas.

Infelizmente, as variedades atuais visam sobretudo a indústria da farinha e da goma (E410), extraída das sementes (Portugal é o terceiro produtor mundial de alfarroba, em expansão).

Para o pomar escolham os enxertos macho+fêmea ou hermafroditas de frutos doces. As árvores masculinas não frutificam e ocupam espaço. As vagens devem ser grandes com um bom sabor achocolatado. O melhor fruto para consumo será o tunisino polígamo Sfax. O mais doce é o californiano Santa Fé com 47% de açúcar e um delicado paladar amendoado.

A primeira razão para produzir alfarrobas é a felicidade dos cavalos. Para eles, são um verdadeiro pitéu. Não os deixem nunca aproximar-se de uma alfarrobeira porque comerão tudo o que possam. Existe um pequeno mercado europeu ao abandono de venda de alfarroba seca para os cavalos.

Uma outra utilização doméstica é o melaço de alfarroba como acontece no Líbano. Cozer as vagens de alfarroba num pouco de água, deixar reduzir formando um xarope. Este melaço é bom no gelado de baunilha. E por fim, é muito fácil fazer um bom licor de alfarroba. Precisamos de alfarrobas secas, deixe marinar dois meses em álcool alimentar a 90º C. Corte em calda de açúcar para levar o licor a menos de 40º C.

Fonte: http://mulher.sapo.pt

segunda-feira, 5 de março de 2012

O feijão


Um dia perguntaram ao intelectual italiano Umberto Eco qual tinha sido para ele o facto mais importante do 2º milénio. Provavelmente o leitor poderá achar que está o ler o texto errado e a perguntar-se o que é que isto tem a ver com o feijão. Pois bem, a resposta de Umberto Eco a esta pergunta foi: “a introdução do feijão na Europa”! E de facto, o feijão juntamente com outras leguminosas como a fava, lentilha e grão tiveram em tempos um papel crucial no combate à desnutrição que se abatia em toda a Europa.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, e hoje, é muito provável que a razão pela qual exista um certo preconceito em relação ao feijão, seja essa lembrança de outros tempos com menos recursos em que o feijão foi utilizado como substituto da carne e do peixe. E este preconceito pode-nos sair caro quer no que diz respeito à nossa saúde, quer na manutenção da nossa identidade gastronómica que é algo do qual nos devemos orgulhar e não envergonhar. Com efeito, a feijoada é considerada muitas vezes um prato excessivamente pesado… e ainda bem! Muito do que por vezes entendemos como “pesado” refere-se à capacidade saciante do alimento em causa, e a este nível ninguém bate o feijão. A única maneira de tornarmos uma feijoada pesada em termos nutricionais é a adição de carnes demasiado gordas e enchidos que esses sim, desequilibram um prato que pode traduzir igualmente uma simbiose empírica entre arroz e feijão na procura da complementaridade proteica dos seus constituintes.
O feijão, à semelhança de outras leguminosas desempenha um papel fundamental no controlo do apetite pois para além de ser pouco calórico (cerca de 100kcal por 100gramas) tem uma grande quantidade de proteína e fibra. E são estas mesmas fibras que juntamente com outros fitoquímicos como o ácido fítico, flavonoides e compostos fenólicos, fazem do feijão um super-alimento na temática da prevenção do cancro. Sendo certo que o ácido fítico é responsável pela diminuição da absorção do ferro e cálcio, ele compensa essa menos-valia com uma grande capacidade antioxidante e antimutagénica que em conjunto com a produção de ácidos gordos de cadeia curta resultantes da fermentação da fibra do feijão diminuem o risco de cancro, particularmente o colo-rectal.
Assim, na sopa, na salada, em feijoadas à portuguesa ou brasileira, com marisco, lulas ou búzios, a ingestão de feijão é uma questão de saúde. É difícil encontrar algo que o feijão não tenha. Tem proteínas de elevada qualidade para um alimento de origem vegetal, tem hidratos de carbono de absorção lenta, tem grande quantidade de fibra promotora da saciedade, tem um vasto portfólio micronutricional com ferro, cálcio, zinco, ácido fólico e outras vitaminas do grupo B. Enfim, é daqueles alimentos que justificam o uso do cliché: O feijão tem tudo… Só não tem comparação!

sábado, 3 de março de 2012

Feijoada Brasileira Vegi



Azeite para refogar; 1 cebola picada; 1 tomate picado; Feijão preto cozido; Seitan picado em pedaços menores; Salsicha vegetal já cozida e picada; 1 Cenoura; 400g de Cogumelos cortados; Molho de pimenta a gosto; Sal a gosto; Água para engrossar o caldo

Refogue a cebola no azeite, quando douradinha acrescente os condimentos para desde o inicio ficar a ganhar gosto. Coloque o tomate, depois a cenoura e quando esta já estiver mole é altura dos cogumelos. Acrescente o seitan e a salsinha vegetal. O feijão preto já está cozido, junte. Deixe ir fervendo em fogo baixo pro caldo engrossar.
A sua feijoada está pronta!
Acompanhe com arroz branco, farofinha com uva passa e couve picada (como se fosse para caldo verde) saltiada em azeite e alho. Se gosta dela picante, fica delicioso colocar no parto umas fatias de manga fresca ou laranja. 



Fonte: Marquês de Pombal Método DeRose

Sopa de Cenoura com Caril


 

6 Cenouras grandes; 1 Alho francês; 1 Colher sopa de manteiga; 2l de água; 1 Colher café de caril em pó; 100ml de leite de coco

Descasque as cenouras e corte aos bocados, corte também o alho francês aos bocados. Numa panela, derreta a manteiga e salteie as cenouras e alho francês, junte a água e o caril, deixe cozinhar por uns 15 minutos. Junte o leite de coco e cozinhe por mais 10 minutos, triture tudo muito bem, corrija o tempero a seu gosto e sirva quente ou fria.

Açorda de Cogumelos


 

Pão Saloio ou Pão Alentejano; cogumelos frescos; alho francês; tomate, coentro fresco; azeite; 
alho; louro; pimenta

Corte o pão em pedaços e coloque-os numa tigela. Regue com água a ferver e deixe amolecer. Limpe bem os cogumelos com água e deixe-os a secar. Pique alguns alhos e saltei no azeite. Junte o o louro e o alho francês previamente lavado e cortado em rodelas. Pique os cogumelos e os tomates grosseiramente e adicione ao refugado. Deixe cozer durante uns 10 minutos. Misture ou esmague o resto dos alhos e os coentros picados e misture com azeite.
Adicione o pão demolhado e o molho de coentros e envolva tudo muito bem. Após deixar adquirir o sabor, coloque num recipiente para servir à mesa, polvilhe com pimenta e decore com raminhos de coentros.
Opcional: pode servir também coberto com ovo estrelado ou escalfado.



Fonte: Marquês de Pombal Método DeRose

Batatas recheadas com tomate e queijo



Ingredientes: 

2 batatas médias, 
50gr de queijo mozarella ralado
2 tomates maduros
1/2 cebola pequena
sal e pimenta q.b.
oregãos
1 colher de sopa de azeite

Preparação: Lave bem as batatas de modo a retirar toda a sujidade que possam ter na casca. Pique depois as batatas com a ajuda de um garfo e coloque-as num tabuleiro que vá ao forno e tempere-as com um pouco de sal.
Asse depois as batatas em forno quente (200ºC), cerca de 1 hora ou até estarem assadas.
Entretanto prepare o molho de tomate: leve um tacho ao lume com o azeite e junte a cebola previamente picada. Deixe refogar um pouco e junte o tomate já pelado e cortado em pequenos pedaços. Tempere com sal, pimenta e oregãos e deixe cozinhar 10 minutos em lume brando.
Assim que as batatas estiverem assadas retire-as do forno e deixe arrefecer um pouco. Corte-as ao meio, no sentido do comprimento, e escave-as cuidadosamente de modo a poder rechea-las mais tarde. À polpa da batata que retirou junte 2/3 do molho de tomate e esmague tudo bem com a ajuda de um garfo, de modo a ficar com um puré grosso. Junte metade do queijo e rectifique de sal e pimenta.
Recheie as batatas com este preparado. Coloque depois o restante molho de tomate sobre as batatas, assim como o restante queijo.
Leve novamente ao forno até o queijo estar derretido e ligeiramente dourado...



Fonte: Marquês de Pombal Método DeRose

Legumes grelhados com queijo mozzarella e azeite de coentros



Ingredientes:
1 beringela; 1 courgette; 2 queijos mozzarella frescos; azeite; coentros frescos; vinagre balsâmico; alface; rucúla selvagem
1. Grelhar a beringela e a courgette, previamente cortadas às rodelas.
2. Preparar o azeite de coentros: num recipiente colocar azeite e um raminho de coentros frescos picados. Com a ajuda da varinha mágica triturá-los.
3. Cortar o queijo mozzarella às rodelas.
4. Servir o queijo com os legumes, salada de alface e rúcula. Regar com o azeite de coentros e vinagre balsâmico.



By Marquês de Pombal Método DeRose